GRAVURAS : BURIL, PONTA SÊCA, ÁGUA TINTA

Sinopse/Enredo

Homem manipula buril em chapa de metal. Aos poucos, um brasão é confeccionado na chapa. Com o término do desenho, a chapa é coberta com tinta, que penetra nos sulcos da superfície. Depois, o material passa por uma prensa que imprime o desenho do brasão em papel. Em seguida, procedimentos semelhantes são realizados com a ponta seca, mas com mais agilidade. Homem executa desenho de camponês em chapa de metal. Finalizado o desenho, a tinta é aplicada sobre a superfície, que depois é limpa, restando apenas a tinta que penetrou nos sulcos. Alguns retoques e a chapa passa por uma prensa, que reproduz em papel o desenho. Diferente das outras técnicas de gravura, a água tinta requer procedimentos depois da gravação da chapa. Após o preparo da chapa, com lavagem à base de gesso e fixação de pó de breu, pinta-se com verniz os lugares de superfície branca. Em seguida, a chapa passa por um banho corrosivo de ácido, que ataca as partes sem verniz. Sucessivos banhos com ácido ajudam a dar contorno ao desenho. Depois, retira-se o breu e o verniz, para que a tinta cubra toda a superfície, que será submetida à prensa. Por fim, gravuras em água tinta são comparadas com gravuras em água forte.

Código: 013418

Data: 1952

Local: Rio de Janeiro / DF / Brasil

Direção: Mauro, Humberto

Companhia produtora: INCE - Instituto Nacional de Cinema Educativo

Fotografia: Mauro, José A.

Cromia: BP

Duração: 10min56seg

Outros Títulos: GRAVURAS PONTA SECA, BURIL E ÁGUA TINTA; GRAVURAS (PONTA SÊCA E BURIL)

Gênero: Documentário

Assuntos: Artes plásticas, Gravura, Desenho, Buril, Ponta Seca, Água Tinta, Água Forte, Oswald, Henrique B., Liceu de Artes e Ofícios, Rio de Janeiro - DF

Categorias: Curta-metragem / Não-ficção / Nacional / Sonoro